Em sonhos confusos,
De suave melodia,
Detenho a fantasia,
De amores mudos,
Talvez, imaturos.
Desengano distante,
Realidade diferente;
Dela, extrai-se o futuro,
De caminhar errante,
De passos, indiferentes,
Sem rumo.... inoperante.
Em fim, sonhos são sonhos,
Talvez melhores que a vida,
Mas se viver me fascina,
O sonho não me domina,
Por que talvez minha sina,
Seja poetizar a vida,
E por isso, dependo do sonho,
PARA UMA REALIDADE INFINDA.
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