Onde estás, minha alma de
poeta?
Aprisionada neste corpo
insano,
Que num momento desperta,
Em um total abandono,
Em um mundo descrente,
Do amor e dos sonhos,
De toda essa gente.
Vai minha alma de poeta!
Inebriar-se ao perfume da
rosa,
Descrevendo cada pétala,
Em lindos versos, em belas
prosas.
Vai minha alma de poeta!
Sobrevoar os mares sem fim,
Traga, da viagem, a rima
certa,
Ondas de versos, para mim.
E, para o mundo sem
esperança,
Traga, de volta, os sonhos
de outrora,
No belo sorriso de uma
criança,
Encontrarás a poesia e a
sua vitória.
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